Ola amigos obreiros, hoje
lendo uma postagem de uma obreira em certo blog me lancei também nesse
pensamento do primeiro amor.
Lembro que morava perto da
Igreja uns 10 minutos a pé, todos os dias estava ali realizando um ponto de fé,
lembro-me que todos os domingos escolhíamos uma praça e íamos evangelizar, no
final nos reuníamos num circulo todos de mãos dadas e cantávamos, orávamos, buscávamos...
Lembro-me ficava até 10 da noite
na igreja, as vezes jantava lá...coisas simples mas que me deixava mais que
satisfeito.
Pra mim aquilo era tudo, não
era nem obreiro ainda, fazia parte do grupo de evangelização e para mim era um
prazer estar na casa de Deus apenas passando um pano de chão, limpando as
cadeiras.
Primeiro amor....tinhamos a
pureza a inocência, estar na igreja lavando banheiro ou naquelas praças
cantando e evangelizando era tudo de especial, mesmo sendo gestos simples...
Será que sou o mesmo hoje? Realmente
Não.... aquele era o primeiro amor, e o primeiro amor não volta, é o primeiro e
ponto final, devemos é ter aqueles pensamentos de simplicidade, pois o que era agradável
e simples para fazer, hoje, as vezes se torna um sacrifício.
Com o passar dos anos, temos a
mania de achar que sabemos muito, de começar a olhar com malícia, pois no
primeiro amor não tínhamos nem um pingo dela, mesmo que sempre na presença de
Deus, estamos no mundo, não fazendo parte das coisas desagradáveis dele mas
estamos aqui e o que fazer?
Resgatar esse espirito do
primeiro amor é difícil? Sim, mas não é algo impossível, temos que saber que
nossa vida é assim, colocamos muitas vezes o que vivemos externamente em nossas
atitudes na fé, complicando o que era fácil e prazeroso.
Na realidade nós temos que
lutar pra sempre manter acessa aquela chama e deixar acesso o fogo que se forma
quando levantamos nossas mãos aos céus.
Pense nisso...
Obreiro Tiago Magalhães
Iurd / Sobral-Ce
Obreiro Tiago Magalhães
Iurd / Sobral-Ce
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